Amazon? Lojas Americanas? Não. Depois de muitas especulações sobre o patrocínio Master da Amazon ao mais querido e até um suposto interesse das Lojas Americanas, no final das contas o Flamengo acabou fechando contrato com o BRB (Banco Regional de Brasília).
A Amazon, que já era dada como negócio certo, recuou no valor do patrocínio, o que acabou gerando descontentamento e muito pouco se conhece sobre as tratativas das Lojas Americanas, o que há de concreto é que não houve avanço.
Sabe-se que o atual governador do DF, Ibaneis Rocha é flamenguista assumido, tendo inclusive tirado licença de cinco dias no ano passado para acompanhar o time na campanha da Libertadores, é aí que entra o Banco BRB, instituição financeira de economia mista.
Quando o governador nomeou o presidente do banco, Paulo Henrique Costa, que já foi vice-presidente de Clientes, Negócios e Transformação Digital da Caixa Econômica Federal, o deu a missão de ampliar a atuação do banco no país e sabendo que o negócio entre Flamengo e Amazon havia esfriado, resolveu entrar em contato com o clube. Como noticiou o jornalista Marcos Paulo Lima no Correio Brasiliense.
O patrocínio que já havia sido confirmado pelo presidente do CRF, Rodolfo Landim, no dia 19 de Junho, foi anunciado nesta quarta-feira (1) após o encerramento do contrato com o banco BS2.
Os valores giram em torno dos R$32 milhões por ano, fora os adicionais como a divisão dos lucros em partes iguais entre o banco e o clube sobre os lucros a partir de R$64 milhões da plataforma digital que será criada pelo banco. Lembrando que a proposta feita pela Amazon estava na casa dos R$38 milhões por ano.
O Flamengo conquistou também nesta quarta, sua primeira vitória com o patrocínio do banco estampado em sua camisa. O jogo contra o Boavista, válido pela última rodada da fase de grupos da Taça Rio terminou em 2×0 para o rubro-negro carioca.
Estudante de Gestão Pública, redatora dos sites Itecnews e Somos Invencíveis.
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