Na real, com relação à dependência, todos nós somos dependentes químicos.
Somos dependentes do oxigênio como seres humanos, afinal, sem ele seria impossível viabilizar as diversas reações químicas de nosso organismo e colocar até mesmo o cérebro e atividade.
Além disso também somos dependentes de água, comida, afeto…
Onde está o problema em não ser comandante de sua vida?
O problema começa quando passamos a colocar outra pessoa ou maneiras artificiais para sentir amor, prazer, entre outras sensações da felicidade.
É quando você não tem mais uma relação de autonomia com o outro.
Sua rotina e seus compromissos são pautados pela necessidade de estar perto do outro ou sabendo sobre (até mesmo com o (a) ex).
Como age um dependente?
Conforme o psiquiatra Eliseu Labigalini Júnior, da Unifesp, o dependente sempre fica querendo perseguir a sensação que provou nas primeiras vezes que usou a droga.
Tá mas o que isso tem a ver com a dependência emocional?
O processo é semelhante.
Você deposita no outro a responsabilidade de te fazer feliz. – famoso #mitodafelicidade
Você não teve o amor e afeto que deveria ter tido na infância, e agora acredita que fulano ou a fulana vai ser a solução.
#buracosemfundo
Você vive pedindo conselhos para todos com relação as decisões que você mesmo pode tomar sozinho. E isso não tem nada a ver diretamente com relacionamento amoroso. E sim é dependência emocional também.
5 passos para se tornar menos dependente emocional
1. Consciência da dependência emocional
O primeiro passo é reconhecer.
Não se muda o que não se conhece.
2. Reconheça o seu valor
Trabalhe para aumentar a autoestima: atitude mental positiva (coerência com o que pensa e age positivamente), estabeleça metas e objetivos, reconheça o que te limita e o que te move, ajude outras pessoas, faça o que te faz se sentir bem.
Além disso, aceite suas decisões e as consequências delas.
3. Perceba que você tem controle de si
Seja o comandante de sua vida.
Você pode sim controlar o que pensa, sente, suas emoções e ações.
Claro que alguns eventos não são evitáveis, mas escolha respeitar suas emoções e das outros.
Não permita que os outros definam como você vai se sentir.
4. Reconheça suas necessidades emocionais
Trabalhe para construir uma rede de relacionamentos (amizades, colegas, familiares).
Se necessário, considere a importância de até fazer terapia.
Se não for um caso tão profundo uma consultoria comigo ajuda também.
5. Não programe o seu dia-a-dia dependendo da outra pessoa
Você não é a mulher-maravilha nem o super-homem. Pare de achar que não tem vulnerabilidades e que têm sempre que se mostrar forte e ajudador dos outros ao ponto de esquecer a si mesmo.
Você também tem necessidades que são importantes que precisam ser feitas independente dos outros.
Comprometa-se consigo mesmo.
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Fonte: adaptado de @psicologiamsn @revistasuper e @psicologiamsn
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