Os 3 ‘elementos’ sabotadores do cérebro

Desordens alimentares, comida processada e vícios

Uma categoria de comportamentos autodestrutivos são as desordens alimentares, e são vistas como padrões alimentares emocionais.

Como o próprio nome diz, são desordens e não doenças. Mudanças nesses padrões perigosos de consumo de comida vêm com a escolha de mudar baseada em uma consciência da necessidade fundamental de mudar, conforme afirma a neurocientista Caroline Leaf.

Para você ter uma noção, quando escolhe mudar o que pensa, você literalmente recompõe a massa cinzenta do cérebro! Quando Deus disse que os planos para você são cheios de esperança, sim, ele estava falando sério, como está escrito em Jeremias 29:11:

Porque sou eu que conheço os planos que tenho para vocês”, diz o Senhor, “planos de fazê-los prosperar e não de lhes causar dano, planos de dar-lhes esperança e um futuro.

O que todos os vícios têm em comum?

O que todos os vícios têm em comum é que o indivíduo que sofre deseja intensamente a sensação boa que recebe através de seus neurotransmissores químicos quando come compulsivamente, participa de jogos de azar, fuma, tem relações sexuais ou usa drogas.

Quando se fala em “vício alimentar” logo se pensa em indivíduos obesos em uma despensa, comendo incontrolavelmente no escuro. No entanto, é preciso entender o conceito de comida versus vício alimentar.

Já sabendo que é diferente de álcool ou drogas, que não são necessários para sobreviver, por que não ficamos viciados em couve-flor ou tomates tanto quanto em batatas fritas e refrigerantes, por exemplo?

O que acontece é que produtos semelhantes a alimentos são cada vez mais consumidos pelas pessoas, o que influencia o funcionamento do cérebro de maneira viciante, distorcendo as vias normais de pensamentos.

Os 3 elementos sabotadores do cérebro

 Os três principais elementos das comidas refinadas, conservadas e processadas – gordura, açúcar e sal – podem sabotar o funcionamento cerebral e debilitar nossa capacidade de escolher.

Esses e outros componentes alimentícios foram distorcidos e transformados em versões fora de seu contexto e estruturas concentradas originais.

Será que é surpresa que esses alimentos influenciem nosso cérebro como drogas?

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Adaptado de “Pense e coma de forma inteligente”, de Caroline Leaf.

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